
É pensar mais no inútil, no desnecessário, no absolutamente frívolo que te faz sorrir antes de dormir.
Que te faz querer estender a mão, dividir, crescer. Nada mais útil do que uma inutilidade assim.
É entender que o esquisito não é abraçar um estranho. É justamente o contrário, sequer olhar na cara de um estranho.
Porque o mundo pede da gente não fazer o mesmo, do mesmo jeito, na mesma hora.
O mundo pede que a gente aprenda, que a gente desaprenda, que a gente não saiba mais um monte de coisas para poder saber outras novas que a gente nem imaginava que existiam.
Você só não sabe fazer o que você ainda não fez. Você só não é aquilo que ainda não quis ser.
E mais do que especialista, o melhor mesmo é ser entusiasta.
Maurilo Andreas é publicitário, vive em Belo Horizonte - MG e tem sempre espaço garantido pros seus escritos, por aqui.